Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa Nardi N.B.

#1 - Role of the autologous mesenchymal stem cells compared with platelet rich plasma on cicatrization of cutaneous wounds in diabetic mice, 36(7):617-624

Abstract in English:

ABSTRACT.- Argolo Neto N.M., Del Carlo R.J., Monteiro B.S., Nardi N.B., Chagastelles P.C., Brito A.F.S., Reis A.M.S. & Silva L.M.C. 2016. Role of the autologous mesenchymal stem cells compared with platelet rich plasma on cicatrization of cutaneous wounds in diabetic mice. Pesquisa Veterinária Brasileira 36(7):617-624. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária, Universidade Federal do Piauí, Campus Socopo, Teresina, PI 64049-550, Brazil. E-mail: argolo_napoleao@ufpi.edu.br Chronic cutaneous lesions affect 15% of diabetic human patients and represent a risk 15 to 46 times larger of limb amputations compared to people with normal glycemia. It is assumed that half of these amputations could be prevented by early treatment of wounds, for example, with proper cell therapy. Objectives: In this study, the action of the autologous transplant of mesenchymal stem-cells (MSC) was evaluated compared to the treatment with autologous platelet rich plasma (PRP) in the cicatrization of cutaneous lesions induced in diabetic mice. These animals were previously treated with streptozootocin to induce diabetes mellitus and round wounds of 1.5cm in diameter were created in the posterior region. Diameters of the wounds and healing time were evaluated during 30 days and the results were submitted to variance analysis and Tukey’s test average. It was noticed that the animals treated with MSC presented a more accelerated cicatrization of the cutaneous lesion than the animals treated with PRP. However, the treatment with PRP presented better results than just the daily asepsis of the lesions with saline or covering them with semi-permeable bandage. Besides, the use of semi-permeable bandage kept the cutaneous lesions of diabetic mice did not interfere negatively with cicatrization, proved to be harmless to use, but kept the cutaneous lesions more hydrated than the ones exposed to the environment.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Argolo Neto N.M., Del Carlo R.J., Monteiro B.S., Nardi N.B., Chagastelles P.C., Brito A.F.S., Reis A.M.S. & Silva L.M.C. 2016. Role of the autologous mesenchymal stem cells compared with platelet rich plasma on cicatrization of cutaneous wounds in diabetic mice. [Papel das células-tronco mesenquimais autólogas em comparação com plasma rico em plaquetas na cicatrização de feridas cutâneas em camundongos diabéticos.] Pesquisa Veterinária Brasileira 36(7):617-624. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária, Universidade Federal do Piauí, Campus Socopo, Teresina, PI 64049-550, Brazil. E-mail: argolo_napoleao@ufpi.edu.br Lesões cutâneas crônicas afetam 15% dos pacientes diabéticos e humanos representam um risco 15 a 46 vezes maior de amputações de membros em comparação com as pessoas com a glicemia normal. Supõe-se que a metade destas amputações poderia ser evitada por meio do tratamento precoce das feridas cutâneas com, por exemplo, uma adequada terapia celular. Objetivos: Neste estudo, a ação do transplante autólogo de células estaminais mesenquimais (MSC) foi avaliada em comparação com o tratamento com plasma rico em plaquetas autólogo (PRP) na cicatrização de lesões cutâneas induzidas em camundongos diabéticos. Estes animais foram previamente tratados com estreptozotocina para induzir diabetes mellitus e feridas redondas de 1,5 cm de diâmetro foram criadas na região posterior. Os diâmetros dos ferimentos e tempo de cicatrização foram avaliados durante 30 dias e os resultados foram submetidos à análise de variância e média pelo teste de Tukey. Verificou-se que os animais tratados com MSC apresentam uma cicatrização mais acelerada da lesão cutânea que do que os animais tratados com PRP. No entanto, o tratamento com PRP apresentou melhores resultados do que apenas a assepsia das lesões diariamente com solução salina ou cobrindo-os com atadura semi-permeável. Além disso, a utilização de atadura semi-permeável mantidas as lesões cutâneas de camundongos diabéticos não interfere negativamente com a cicatrização, provou ser inofensiva para usar, mas manteve as lesões cutâneas hidratadas mais do que os expostos ao meio ambiente.


#2 - Monoclonal antibody differentiation between bovine herpesviruses type 1 and 5, 17(1):41-44

Abstract in English:

ABSTRACT.- Roehe P.M., Silva T.C., Nardi N.B., Oliveira L.G. & Rosa J.C.A. 1997. [Monoclonal antibody differentiation between bovine herpesviruses type 1 and 5.] Diferenciação entre os vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina (BHV-1) e herpesvírus da encefalite bovina (BHV-5) com anticorpos monoclonais. Pesquisa Veterinária Brasileira 17(1):41-44. Centro de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, Caixa Postal 2076, Porto Alegre, RS 90001-970, Brazil. Bovine Herpesviruses (BHV) type 1 (BHV-1) and type 5 (BHV-5) were analysed by immunoperoxidase staining with a panei of monoclonal antibodies (Mabs) prepared against BHV antigens. One of the Mabs recognized ali BHV isolates tested. The remainder four mabs recognized only BHV-1 samples, including standard laboratory strains. Ali isolates associated with clinical cases of encephalitis (BHV-5) displayed a pattern of reactivity distinct from that of viruses isolated from syndromes associated with BHV-1 infections. The results obtained indicate that such Mabs allowed the differentiation between BHV-1 and BHV-5, with a perfect correlation between the clinical pictures and the patterns of reactivity in vitro.

Abstract in Portuguese:

SINOPSE.- Roehe P.M., Silva T.C., Nardi N.B., Oliveira L.G. & Rosa J.C.A. 1997. [Monoclonal antibody differentiation between bovine herpesviruses type 1 and 5.] Diferenciação entre os vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina (BHV-1) e herpesvírus da encefalite bovina (BHV-5) com anticorpos monoclonais. Pesquisa Veterinária Brasileira 17(1):41-44. Centro de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, Caixa Postal 2076, Porto Alegre, RS 90001-970, Brazil. Amostras de herpesvírus bovinos (BHV) tipo 1 (Virus da Rinotraqueíte Infecciosa BovinaNulvovaginite Pustular Infecciosa; BHV-1) e tipo 5 (Herpesvírus da Encefalite Bovina; BHV-5) tiveram seu perfil de reatividade analisado em testes de imunoperoxidase frente a um painel composto por cinco anticorpos monoclonais (AcM) produzidos contra antígenos de BHV-1. Um dos AcM reconheceu todas as amostras de BHV examinadas. Os quatro AcM restantes reconheceram somente amostras de BHV-1. Todas as amostras isoladas de casos de encefalites (BHV-5) apresentaram um padrão de reação distinto daquelas isoladas de outros síndromes associados à infecção pelo BHV-1. Os resultados obtidos indicam que os AcM avaliados permitem a diferenciação entre amostras de BHV-1 e BHV-5, havendo perfeita correlação entre os quadros clínicos observados com os perfis de reatividade obtidos in vitro.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV